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Por que somos tão dependentes dele?
Por que quando ele para de funcionar nos deseperamos?
Acho às vezes, que ele é uma das coisas importantes de nossa vida, Pois nascemos com ele, e morremos, as vezes por ele.
As vezes o odiamos, por muitas vezes nos fazer sofrer. Muitas vezes o valorizamos muito por trabalhar para a gente.
É, não tem jeito, sem ele não viveríamos e com certeza ele não faria sentido sem nós.
Mas... estou realmente falando do relógio???
Que dúvida cruel...
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Tenho certeza que não. Resta-nos decifrar esse enigma. Cada um o seu próprio enigma.
Quanto ao tempo e ao relógio... mera ilusão a nós imposta.
"O contínuo temporal criado pela sucessão de eventos no qual os anteriores implicam nos posteriores e os posteriores são consequência dos anteriores (Kramer 1988). O Tempo Linear vem da percepção de uma continuidade única entre Passado, Presente e Futuro, que inclui a alternância de dias, noites e estações do ano que se repetem progressivamente, transmitindo-nos a ideia de que o tempo é infinito. Surge assim um dualismo temporal, universal, mas não absoluto, na medida em que, cientificamente, o futuro não está traçado."
bjos
Branca disse...
7 de maio de 2009 às 14:20
Completando... creio que traçar o nosso futuro a partir do nosso presente é a tarefa mais admirável de nossas vidas!!
Branca disse...
7 de maio de 2009 às 14:24
muito legal teu blog =)
gostei muito dos textos..
beijos.. se der passa no meu depois..
http://miguelifebrasil.blogspot.com/
Miguel Rennier disse...
7 de maio de 2009 às 16:38
O Relógio está diretamente ligado ao tempo e o tempo ligado a nós.
O Relógio tem o tic-tac de seus ponteiros, e no peito de cada um de nós há o palpitar de um coração.
O sangue passa em nossas veias, assim como os ponteiros rasgam os segundos, os minutos, as horas, os dias inteiros, os meses, os anos, decadas, seculos, milenios... toda uma vida.
as vezes o relogio pára, e o coração continua a bater. mas se o corção parar, o tempo não importa mais...
de que eu falava mesmo?
[belo texto, mesmo embora eu tenha traçado uma interpretação confusa a seu respeito]
O Autor disse...
8 de maio de 2009 às 07:00